A Epoca que mudou o mundo!
Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Era a vez dos jovens, que influenciados pelas idéias de liberdade , da chamada geração beat, começavam a se opor à sociedade de consumo vigente. O movimento, que nos 50 vivia recluso em bares nos EUA, passou a caminhar pelas ruas nos anos 60 e influenciaria novas mudanças de comportamento jovem, como a contracultura e o pacifismo do final da década.
Nesse cenário, a transformação da moda iria ser radical. Era o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de se vestir se tornava cada vez mais ligada ao comportamento.
Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Era a vez dos jovens, que influenciados pelas idéias de liberdade , da chamada geração beat, começavam a se opor à sociedade de consumo vigente. O movimento, que nos 50 vivia recluso em bares nos EUA, passou a caminhar pelas ruas nos anos 60 e influenciaria novas mudanças de comportamento jovem, como a contracultura e o pacifismo do final da década.
Nesse cenário, a transformação da moda iria ser radical. Era o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de se vestir se tornava cada vez mais ligada ao comportamento.
Conscientes
desse novo mercado consumidor, as empresas criaram produtos específicos para os
jovens, que, pela primeira vez, tiveram sua própria moda. Aliás, a moda era não
seguir a moda, o que representava claramente um sinal de liberdade, o grande
desejo da juventude da época.
Algumas personalidades de características diferentes, como as atrizes Jean Seberg, Natalie Wood, Audrey Hepburn, Anouk Aimée, modelos como Twiggy, Jean Shrimpton, Veruschka ou cantoras como Joan Baez, Marianne Faithfull e Françoise Hardy, acentuavam ainda mais os efeitos de uma nova atitude.
Algumas personalidades de características diferentes, como as atrizes Jean Seberg, Natalie Wood, Audrey Hepburn, Anouk Aimée, modelos como Twiggy, Jean Shrimpton, Veruschka ou cantoras como Joan Baez, Marianne Faithfull e Françoise Hardy, acentuavam ainda mais os efeitos de uma nova atitude.
Na
moda, a grande vedete dos anos 60 foi, sem dúvida, a minissaia. A inglesa Mary
Quant. O sucesso de Quant abriu caminho para outros jovens estilistas, como
Ossie Clark, Jean Muir e Zandra Rhodes. Na América, Bill Blass, Anne Klein e
Oscar de la Renta, entre outros, tinham seu próprio estilo, variando do
psicodélico [que se inspirava em elementos da art nouveau, do oriente, do Egito
antigo ou até mesmo nas viagens que as drogas proporcionavam] ou geométrico e o
romântico.
Os
tecidos apresentavam muita variedade, tanto nas estampas quanto nas fibras, com
a popularização das sintéticas no mercado, além de todas as naturais, sempre
muito usadas.
As mudanças no vestuário também alcançaram a lingerie, com a generalização do uso da calcinha e da meia-calça, que dava conforto e segurança, tanto para usar a minissaia, quanto para dançar o twist e o rock.
As mudanças no vestuário também alcançaram a lingerie, com a generalização do uso da calcinha e da meia-calça, que dava conforto e segurança, tanto para usar a minissaia, quanto para dançar o twist e o rock.
A
moda masculina, por sua vez, foi muito influenciada, nos início da década,
pelas roupas que os quatro garotos de Liverpool usavam, especialmente os
paletós sem colarinho de Pierre Cardin e o cabelo de franjão. Também em
Londres, surgiram os mods, de paletó cintado, gravatas largas e botinas. A
silhueta era mais ajustada ao corpo e a gola rolê se tornou um clássico do
guarda-roupa masculino. Muitos adotaram também a japona do pescador e até mesmo
o terno de Mao.
No Brasil, a Jovem Guarda fazia sucesso na televisão e ditava moda. Wanderléa de minissaia, Roberto Carlos, de roupas coloridas e como na música, usava botinha sem meia e cabelo na testa [como os Beatles]. A palavra de ordem era "quero que vá tudo pro inferno".
No Brasil, a Jovem Guarda fazia sucesso na televisão e ditava moda. Wanderléa de minissaia, Roberto Carlos, de roupas coloridas e como na música, usava botinha sem meia e cabelo na testa [como os Beatles]. A palavra de ordem era "quero que vá tudo pro inferno".
Os
60 chegaram ao fim, coroados com a chegada do homem à Lua, em julho de 1969, e
com um grande show de rock, o "Woodstock Music & Art Fair", em
agosto do mesmo ano, que reuniu cerca de 500 mil pessoas em três dias de amor,
música, sexo e drogas.
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